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Pessoal o site BruMel ja esta no ar: www.brumel.com.br

AGUARDEM NOVO SITE EM BREVE

Aposte no clássico trench coat

   Se você mora no sul ou sudeste do Brasil, certamente já tirou do armário os casacos e afins. O friozinho que tem feito… não dá pra sair sem agasalho! Mas qual modelo você pode apostar que sempre estará na moda? Claro, o clássico trench coat!

   Esse casaco longo, que vai até o joelho, acinturado, com botões, bolsos frontais e estilo militar, sempre está presente em qualquer ocasião no inverno. Criado por Thomas Burberry para os soldados da Primeira Guerra Mundial, possuía uma pala larga atrás, ombreiras, tiras com fivelas nos punhos, uma aba abotoada num ombro e bolsos com tampas. Esta estrutura proporcionava aos soldados uma proteção maior contra a chuva e o frio.

   O modelo acabou sendo incorporado ao vestuário dos civis e copiado no mundo inteiro. A marca Burberry é famosa por sua criação e nunca deixa de lançar o modelo tradicional, além de diversas versões. Hoje, é muito copiado e feito em diversos tecidos.

   Você não precisa se ater à cor caqui tradicional, pode optar por cores como azul, vermelho, preto e camelo. E dê uma de editora de moda: Ao invés de abotoar a fivela de seu trench coat, amarre, dando um ar mais despojado. Se quiser usar aberto, prenda o cinto para trás. Este truque marca a cintura, não deixando você com uma silhueta quadrada.

Vamos aos looks? O tradicional trench coat:

Echarpe Marc Jacobs, brincos Roberto Burle Marx por H.Stern com granadas, casaco e vestido Burberry, bota Isabel Marant e bolsa Miu Miu

Um animal print, mais sensual:

Bolsa Anya Hindmarch, calça Michele Mason, casaco Alice+Olivia, blusa La Petite, brincos Ancient America e sapato Jummy Choo

E um colorido:

Bolsa Chloé, casaco Burberry, vestido Alexander Wang, sapato Mason Martin Margiela, brincos e anel Roberto Burle Marx por H.Stern

Férias

Ola amigos.

Estarei de férias do dia 13-05 ao dia 23-05, retorno com novidades.

Beijos

O casamento real e a tiara de diamantes

   Ok, um terço dos habitantes do planeta pararam para ver o casamento de Lady Catherine Middleton e príncipe William. E, posso dizer, foi uma emoção até pra quem assitiu de longe, pela telinha. Digo isso porque é gostoso ver quando jovens seguem tradições, como um tributo a seus antepassados, mas fazem de um jeito pessoal e modernizado. Este casamento real foi assim,  a tradição com um twist moderninho, a começar pela cobertura no Youtube, Twitter, Flicker, Facebook e blog – canais oficiais criados pela família real.

   Vestido? Sim, desenhado por Sarah Burton, do ateliê inglês Alexander McQueen. Nenhuma novidade, pois era certo que Catherine prestigiaria um designer local. O vestido, nas cores marfim e branco, usava renda inglesa feita a mão, tal qual fez a rainha Victoria, que quis que seu vestido tivesse renda inglesa como forma de estimular o emprego entre artesãs britânicas. No buquê, flores de murta, lírios e também uma florzinha chamada Sweet William. Fofo, né?

   E a tiara? Vamos a ela. Chamada de Halo Tiara é estreita, toda de diamantes, datada de 1936. Foi emprestada pela rainha Elizabeth II para a noiva. A tiara tem história: foi comprada pelo então Duke de York (depois rei George VI) para sua esposa (posteriormente rainha Elizabeth, a Rainha Mãe). Isso aconteceu três semanas antes dele saber que assumiria o trono no lugar de seu irmão mais velho e se tornaria rei. Quando a atual rainha, Elizabeth II, fez 18 anos, ganhou a tiara da Rainha Mãe.

  Ela é toda de arabescos de diamantes dispostos de um jeito que levam a gente a olhar para o centro, onde há um grande diamante com lapidação brilhante. Entre as muitas coroas e tiaras da família real, esta é considerada modesta. Foi usada também pela princesa Margaret e princesa Anne (veja aqui).

   Tiaras têm sempre papel importante entre nobres, reis e rainhas. É um dos símbolos de poder que os diferencia dos demais mortais. Elas passam de mãos em mãos, heranças de família, e muitas vezes acabam reformadas para ficarem ao gosto de seus novos donos (ou donas). Lady Diana casou com uma tiara (veja aqui) que pertencia à sua família, os Spencer. Logo depois, ganhou de presente da rainha Elizabeth II, uma tiara de família, que tinha pertencido à sua avó, a rainha Mary, chamada de tiara Cambridge Lover’s Knot. É uma joia de 1914. Vejam, abaixo, a tiara em seu aspecto original e reformada (em 1935), sem uma carreira de pérolas, usada por Diana:

   A tiara usada por Lady Catherine em seu casamento é, por enquanto, emprestada. Mas é bem provável que logo logo ela ganhe uma de presente da rainha. Vamos esperar, né? Ah! Sim! Os brincos que Catherine usou no casamento são um presente dos pais dela. São também de diamantes e foram desenhados especialmente para combinar com a tiara!

SANDÁLIA MAIS CARA DO MUNDO É FEITA DE OURO, CRAVEJADA DE DIAMANTE E CUSTA R$365 MIL

  Você pagaria R$365 mil em um sapato? Pois é esse o preço da sandália mais cara do mundo. O alto valor é justificado pelo fato de que ele é feito de ouro sólido e cravejado por mais de 2.200 diamantes.

  O acessório foi criado por Christopher Michael Shellis, designer de joias britânico, que disse ao site Telegraph que o objetivo de desenhá-lo foi criar uma peça única de joia que pode ser usada nos pés.

  A sandália será exposta pela Artbox (que opera uma das maiores galerias de exposição de arte contemporânea em Birmingham, na Inglaterra) no Mailbox, um shopping de luxo da cidade de Birmingham, a partir desse sábado, 16 de abril até 2 de abril. Será que vai ter muita gente querendo comprar o mimo?

AREZZO SE ENVOLVE EM POLÊMICA NO USO DE PELES DE ANIMAIS

A Arezzo, marca de sapatos, bolsas e acessórios da família Birman, acaba de se envolver em uma polêmica das grandes. É que a marca lançou a coleção Pele Mania, que usa pele de raposas em sapatos e bolsas. O que era para ser uma coleção digna de fashionistas virou motivo de revolta entre protetores dos animais. É que o processo de retirada da pele dos bichos é traumático e causa sofrimento aos bichos.

O assunto é um dos temas mais comentados do Twitter porque os grupos em favor dos animais defendem que o Brasil é um país quente onde o uso de peles é desnecessário, entre outros argumentos que visam a proteção dos bichos.

O impasse entre moda e proteção dos animais é antigo e, fora do Brasil, o PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) invade desfiles, faz manifestações e se revolta contra qualquer marca que use pele em suas coleções. A organização conta até com a ajuda e apoio de diversos famosos para divulgar o direito dos animais.

A Arezzo emitiu um comunicado na tarde desta segunda reiterando seu compromisso com os consumidores e que, por causa disso, vai retirar as peças de todas as lojas. Leia a íntegra do comunicado oficial da marca:

Prezados consumidores,

A Arezzo entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios. Por isso, vimos por meio deste nos posicionar sobre o episódio envolvendo nossas peças com peles exóticas - devidamente regulamentadas e certificadas, cumprindo todas as formalidades legais que envolvem a questão.

Não entendemos como nossa responsabilidade o debate de uma causa tão ampla e controversa. Um dos nossos principais compromissos é oferecer as tendências de moda de forma ágil e acessível aos nossos consumidores, amparados pelos preceitos de transparência e respeito aos nossos clientes e valores.

E por respeito aos consumidores contrários ao uso desses materiais, estamos recolhendo em todas as nossas lojas do Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças com peles sintéticas. Reafirmamos nosso compromisso com a satisfação de nossos clientes e com a transparência das atitudes da Arezzo.

Atenciosamente, Equipe Arezzo

Bom saber: joia agora se escreve sem acento

Pessoal para quem não sabe de acordo com a nova ortografia brasileira joia agora não recebe mais acento:

Mudanças nas regras de acentuação

1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).

Como era	Como fica
alcalóide	alcaloide
alcatéia	alcateia
andróide	androide
apóia	(verbo apoiar)apoia
apóio	(verbo apoiar)apoio
asteróide	asteroide
bóia	boia
celulóide	celuloide
clarabóia	claraboia
colméia	colmeia
Coréia	Coreia
debilóide	debiloide
epopéia	epopeia
estóico	estoico
estréia	estreia
estréio (verbo estrear)	estreio
geléia	geleia
heróico	heroico
idéia	ideia
jibóia	jiboia
jóia	joia
odisséia	odisseia
paranóia	paranoia
paranóico	paranoico
platéia	plateia
tramóia	tramoia

Fonte: http://michaelis.uol.com.br/novaortografia.php

Entrando na história - As joias da Idade Média

   Poucas joias medievais sobreviveram, por causa do valor do material, muitas foram recicladas, o ouro era derretidos e reutilizados em novas peças mais modernas

     Entretanto, o significado da joia medieval vai muito além do seu valor decorativo ou material. objetos preciosos com muitos significados e conotações, constituíram  assim uma parte indispensável da linguagem de sinais medieval.

     As joias eram feitas principalmente com ouro e prata, e utilizavam muito o esmalte, pérolas e pedras para a decoração de seus produtos.

    










   O ouro era visto como o mais prestigiado metal, a prata, era vista como substitutos mais pobres e  mais adequado para as classes baixas.

Uma grande proporção de ouro usado na produção medieval foi reciclada os ourives usavam moedas antigas, joias ou outros objetos de ouro como matéria-prima.

   Durante a idade média, todas as joias produzidas na Europa foram feita principalmente para a  corte dos imperadores bizantinos, conseqüentemente, o ouro foi pouco divulgado no mundo ocidental.

  A influência dos bizantinos caracteriza o design de joias em toda a Idade Média. Uma dessas distinções foi a maior utilização de pedras, com a função de dar cor as jóias. A esmaltação era usada quando queriam uma cor que não existia na pedra natural .

  O ouro nesta época vinha na maior parte dos países árabes através do comercio,e então distribuído por toda a Europa. A Prata, ao contrario do ouro, era produzida em grande escala na Europa, e até mesmo exportada.

  As pedras preciosas também foram adquiridas através de negociações estrangeiras.

  As pedras mais utilizadas na joalheria medieval eram rubis, safiras, esmeraldas, turquesas e diamantes que vieram principalmente do Oriente

Os  rubis foram trazidos da Índia e Ceilão, as safiras do Ceilão, Arábia e Pérsia, do Egito vieram as  esmeraldas, as turquesas da Pérsia e do Tibete, e diamantes da Índia e da África Central. A Europa também produziu uma variedade de gemas e pedras semi-preciosas no final da Idade Média. A maior  fonte de ametistas eram da  Alemanha e a da Rússia. O cristal de rocha veio da Alemanha, Suíça e França, opalas e granadas, da Europa Oriental.

  Apesar da idade média não ter produzido tanta joia como a era anterior ela serviu em muito para lançar novas idéias e estilos.

  As pessoas usavam a túnica como vestimenta e ela era longa e de manga comprida, a nobreza mostrava o status social através das joias.

  Nesta época surgiu o broche que servia  para segurar as túnicas usadas por homens e mulheres,esses eram bem grandes e muitas vezes esmaltados. A tiara para enfeitar os cabelos e fitas de ouro era outro truque de adorno, anéis eram usados em todos os dedos e não podemos esquecer das fivelas de sapatos

Gemas Preciosas: A gama de cores da natureza

   A maioria das gemas é formada de minerais que crescem em determinadas formas cristalinas, arranjadas geometricamente, lapidáveis e dotadas de um grau superior de dureza. Mas estão também incluídos nessa classe, materiais orgânicos como os corais, âmbar e pérola. Há 7 mil anos exercem grande atração sobre o homem. As primeiras conhecidas foram: ametista, cristal de rocha, âmbar, granada, jade, coral, lápis lazuli, pérola, serpentina, esmeralda e turquesa.

  Em tempos remotos foram utilizadas como amuletos e talismãs, e ainda o são nos dias de hoje. Protegiam contra fantasmas e agradavam aos anjos. Podiam repelir o mal, proteger de envenenamentos, tornar graciosas as princesas, conduzir marinheiros de volta ao lar.

   Existem superstições relacionadas às mais diversas gemas de adorno.

A turquesa era considerada pelos antigos como proteção ao cavaleiro e cavalo.

O rubi era chamado pedra de sangue. Gladiadores o utilizavam para estancar sangramentos.

A ametista podia deixar totalmente sóbrio aquele que ingeria inúmeras taças de vinho.

A água-marinha, associada ao próprio nome, era a pedra dos marinheiros, concedia o benefício de guiá-los de volta à casa.

No período da Peste Negra, a opala servia como um detector dessa doença. Ao ser usada por uma pessoa, se adquirisse a aparência opaca e fosca indicava o início desse mal.

Ao jade era creditado o poder de impedir a putrefação de corpos enterrados.

As pedras que necessitavam de lapidação para mostrar seu brilho e beleza simbolizavam uma humanidade que precisava ser purificada, enquanto os cristais de rocha, mais puros, eram o símbolo da virtude perfeita. 

A iconografia cristã interpreta-o como o símbolo da Virgem Maria. Muitas vezes esses cristais eram utilizados como corpos refletores auxiliando a meditação e exercendo poder curativo.

  Atualmente as correntes esotéricas designam certas qualidades e dádivas para as gemas utilizando-as em diversos tratamentos inclusive na cromoterapia.

Existe uma intrigante analogia com relação aos 12 signos do zodíaco, as 12 tribos de Israel e os 12 apóstolos.

Nos "Livros das Pedras" dos antigos (Orfeu, Latinus, Teofrasto) a relação entre gemas e os signos é a seguinte: Áries = Hematita; Touro = Esmeralda; Gêmeos = Pedras multicoloridas; Câncer = Adulária; Leão = Rubi ou Diamante; Virgem = Berilo; Libra = Ágata; Escorpião = Ametista; Sagitário = Turquesa; Capricórnio = Ônix; Aquário = Âmbar; Peixes = Coral.

  No Apocalipse (Revelação) de São João, a "Jerusalém Celeste" do fim dos tempos profetizado, é revestida de pedras preciosas multicoloridas. O sumo sacerdote dos hebreus portava no peito 12 colares adornados com pedras preciosas: Rubi; Crisólita; Berilo; Turquesa; Lápis lazuli; Jaspe; Jacinto; Ágata; Ametista; Tarsito; Calcedônia vermelha e a Nefrita. Nessas pedras estavam gravados os nomes das doze tribos de Israel.

As cruzes da Igreja Oriental eram adornadas com 12 pequenas pedras preciosas (representação dos apóstolos) e uma pedra central maior (símbolo do Cristo).

  Mas houve uma época em que a Igreja decretou que aquele que usasse pedras preciosas seria excomungado. Mais tarde aboliu essa lei inclusive adotando a ametista como pedra oficial dos anéis de bispos e cardeais.

Fala-se em pedra "preciosa" e "semi-preciosa" associando-se à 1ª, aquelas mais duras, resistentes e raras, já as mais moles são classificadas como "semi-preciosas" erroneamente, pois algumas delas podem ter maior valor do que outras "preciosas".

A gama de cores é incalculável, resultado de uma alquimia magnífica que a natureza faz com os elementos químicos.

É um verdadeiro privilégio trabalhar com elementos tão fascinantes oferecidos pelo nosso planeta, igual privilégio poder usá-los como adorno.

Cuide bem de suas pedras, elas são belas, puras e "mágicas" !!!

Dicas de conservação de joias

  Casamentos, formaturas e outros compromissos especiais geralmente tem a joia como objeto que oficializa a ocasião, e muitas vezes chega a percorrer várias gerações nas famílias. O valor sentimental e financeiro fazem com que algumas delas sejam usadas poucas vezes, passam muito tempo guardadas.

  Dessa forma é preciso ter alguns cuidados especiais com elas. Conforme a gemóloga e designer de joias Amanda Salgado, ações simples, fazem com que a sua peça pareça sempre nova. "Sempre devemos guardar as joias em ambientes distantes de luz direta ou calor constante e um fator muito importante: elas devem ser armazenadas individualmente, o que evita riscos ou danos mais graves nas gemas e metal”, explica. Quando for usá-las, a dica é evitar o contato da jóia com elementos químicos presentes em cremes, hidratantes, perfumes, entre outros produtos de beleza. Mesmo joias mais resistentes, que não serão afetadas de forma permanente por esses produtos, serão atingidas na sua superfície, perdendo brilho e beleza.

  O mesmo vale para as alianças de noivado, casamento ou até de compromisso, usadas diariamente. Na hora da limpeza use apenas uma escova de dentes de cerdas macias, água morna e sabão neutro. "Pessoas muito dinâmicas, desatentas ou com profissões que exigem movimento brusco constante das mãos, como atletas, por exemplo, devem evitar modelos que possuam gemas cravadas, pois isso naturalmente torna a joia mais frágil", diz.

  Com o passar do tempo, as peças feitas de prata costumam ficar escuras, devido à oxidação do metal, uma reação ao contato com elementos como o ar, água, e até o suor. Conforme a gemóloga, devido a composição do suor de cada ser humano, a oxidação pode acontecer de forma mais rápida ou não. Para desacelerar esse processo, Amanda sugere que depois de utilizadas, as joias feitas em prata devem ser limpas com um flanela antes de guardar. “Costumamos dizer que uma jóia é ‘o último artigo a ser vestido e o primeiro a ser retirado’, principalmente as que possuem gemas de extrema fragilidade, como pérolas”, explica.

   Para a gerente joalheria Big Ben, Claudinéia Borges, as pérolas são muito bem vindas sempre. Seja para dar um ar mais sofisticado em um look para a noite, ou em uma produção descontraída durante o dia, usando as pérolas com camiseta e calça jeans. Para mantê-las sempre novas, ela dá algumas dicas:

- Pérolas são muito sensíveis, portanto não devem ficar expostas ao excesso de calor e umidade, ao contato direto de luz, substâncias químicas, cremes, tinturas, perfumes e água;

- Não deixe pérolas guardadas por muito tempo em lugares fechados;

- Após o uso, elas devem ser limpas com flanela seca e guardadas envoltas em tecidos de seda;

- O fio de seda existente no interior de um colar ou pulseira de pérolas deve ser trocado, no máximo, a cada dois anos. Na hora de fazer a troca do fio, também é aconselhável mandar limpar as partes da peça que não são vistas facilmente.

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br

Diferença entre bijuteria e semi joia

    Muita gente não sabe a diferença entre uma bijuteria comum e uma semi joia. As semi jóias, assim como as bijus, são feitas de metais comuns ou até mesmo de prata, porém elas recebem uma banho, ou seja, são folheadas, com muitas camadas de metais preciosos, como o ouro e o ródio. Isso faz com que as peças não sofram oxidação, se forem bem cuidadas. Na maioria das vezes, elas são montadas com pedras semi preciosas e cristais. As zircônias, bastante usadas nesse tipo de peças, são lapidadas e ficam muito parecidas com os diamantes. Assim, as semi joias, por terem a cravação e o acabamento  perfeitos, muitas vezes são praticamente idênticas às joias. Não há como perceber à primeira vista a diferença entre uma semi-jóia e uma bijuteria, isso se dá somente com o uso. Bijuterias causam coceira em pessoas sensíveis ao níquel, e perdem o brilho rapidamente. 

Lembrando que nenhuma peça comercializada no blog é bijuteria.

A tendência dos maxiacessórios continua na estação mais gelada do ano!

    Acessórios são cada vez mais indispensáveis para complementar o look, visto que são capazes de transformar qualquer peça, por mais básica que seja. Não raro, eles aparecem para dar mais graça e charme a visuais neutros, sem rebuscamentos. Eles podem levantar ou arruinar de vez uma produção, por isso a escolha dos acessórios ideais exige cuidado e atenção. 

    Assim como as roupas, eles também sofrem a influência das tendências de moda, e vêm ganhando cada vez mais destaque nas passarelas. No início deste ano, as temporadas internacionais trouxeram as novidades do outono inverno 2011, e é claro que os acessórios não ficaram de fora.

    Parece que a tendência dos maxiacessórios ainda não saiu de cena. Se depender das grandes e renomadas grifes internacionais, o inverno 2011 promete continuar pesado no quesito acessórios. São peças enormes, e esse tamanho todo não fica apenas com os colares: são braceletes, brincos e anéis que seguem a mesma 

Colares Inverno 2011 (Chanel). Foto:Style.com

Colares Inverno 2011 (Dior). Foto:Style.com

Colares e anéis inverno 2011 (Chanel). Foto:Style.com

Colares Inverno 2011 (Dolce & Gabbana). Foto:Style.com

     Além do tamanho, chama a atenção também a ousadia na escolha e na mistura dos materiais utilizados para a confecção das peças que apareceram nas passarelas. Metais se combinam com pedras sofisticadas, mas também com outros materiais mais rústicos - como madeira e pedras mais brutas – e até mesmo, exóticos - como as plumas.

Colares Inverno 2011 (Lanvin). Foto:Style.com

Colares ousados inverno 2011 (Lanvin). Foto:Style.com

    Os colares continuam sendo o maior destaque em grande parte das marcas que desfilaram no circuito internacional, na temporada de inverno 2011. Os modelos mais longos continuam, mas os mais comuns nas passarelas foram aqueles mais próximos ao pescoço, com duas ou mais voltas, principalmente os mais corpulentos. Correntes de diferentes tamanhos e espessuras, pedras gigantes, pérolas, plumas, peças feitas em metais, madeira, blocos de acrílico e outros aparecem na confecção desses acessórios. As cores neutras são as mais utilizadas, e há misturas entre dourado e prateado em uma única peça.

Colares inverno 2011 (Marni). Foto:Style.com

Colares inverno 2011 (Oscar de la Renta). Foto:Style.com

Maxicolares inverno 2011 (Vera Wang). Foto:Style.com

 Os braceletes também são mais pesados, cheios de aplicações e mix de materiais. As pulseiras mais leves e delicadas são usadas em grandes quantidades, juntamente com modelos maiores, mas mais simples, fazendo um contraste de proporções, texturas e materiais.

Braceletes Inverno 2011 (Roberto Cavalli). Foto:Style.com

Pulseiras Inverno 2011 (Dior). Foto:Style.com

    Os brincos aparecem menos, no entanto, vêm bem longos e cheios de movimento. Na Dior, apesar de compridos, eram delicados e refinados, feitos em metais combinados com um toque bem sutil de outros materiais, como plumas e pedras. Na Oscar de la Renta, são igualmente sofisticados, porém, pesados. Já no desfile de John Galliano, apareceram dramáticos e bem mais ousados, cobertos por plumas. 

Brincos longos inverno 2011 (Dior). Foto:Style.com

Brincos e colares inverno 2011 (Dolce & Gabbana). Foto:Style.com

Brincos grandes inverno 2011 (Oscar de la Renta). Foto:Style.com

    Os anéis foram mais raros nas passarelas, mas em alguns casos, vieram extremamente exagerados, como os modelos apresentados pela Chanel: grandes, pesados, com aplicações de pedras enormes.

                                                         Anéis Inverno 2011 (Chanel). Foto:Style.com

    Mais uma vez, o inverno vai ser a estação dos bold accessories. Seja seu estilo sofisticado e refinado, exótico ou moderno, a regra é ousar em proporções, materiais e texturas, como pedem as tendências, deixando os acessórios no foco da produção!

Fonte: http://www.portaisdamoda.com.br